Na matéria de hoje vamos falar sobre os dais lugares mais perigosos da terra! E vale ressaltar que quase todos esses locais podem ser visitados por você (mas eu não aconselharia)!
10. O Jardim Venenoso de Alnwick, Inglaterra
Inaugurado em fevereiro de 2005, o Poison Garden (como é mais conhecido), foi concebido pela Duquesa de Nortúmbria, Jane Percy. Esse jardim abriga centenas das mais perigosas espécies de plantas que existem no mundo!
Para ser concebido, foram necessárias autorizações do governo inglês que permitissem a compra e o cultivo de várias daquelas espécies, pois é proibido o cultivo ou até mesmo manuseio da maioria das plantas que compõem o jardim, pois muitas delas podem literalmente te matar caso você as toque.
Localizado próximo ao famoso Castelo de Alnwick, o jardim, apesar de mortal, pode ser visitado por você! as visitas ocorrem em períodos determinados e são feitas com supervisão de guias.
9. Parque Nacional do Tsingy de Bemaraha, Madagascar
Localizado na região noroeste de Madagascar, o parque nacional, também conhecido como floresta de pedra, é considerado um dos locais mais perigosos da terra por ser formado por pedras altamente cortantes.
A geografia peculiar do local é resultado de milhões de anos de erosão. As rochas calcárias foram formadas por um depósito de fósseis e conchas sob o mar, 200 milhões de anos atrás, e nos últimos 5 milhões de anos essas rochas tem sido "esculpidas" pelas chuvas tropicais, tornando-as em rochas pontiagudas de até 100 metros de altura e com uma superfície extremamente afiada. O parque pode ser visitado e explorado por turistas.
8. Caverna de Cristais, Mexico
Localizada em uma região conhecida como mina de Naica, no estado mexicano de Chihuahua, a caverna de cristais exibe uma paisagem que chega a ser fantástica, ostentando cristais que podem chegar a até 11 metros de altura, 4 metros de diâmetro e pesar até 55 toneladas!
Apesar da beleza, a caverna é um dos locais mais inóspitos do planeta, pois sua temperatura máxima cega a 58°C e umidade do ar entre 90 a 100%, um ser humano despreparado só é capaz de sobreviver por até 10 minutos nessas condições, já os cientistas que exploram o local com o devido equipamento, podem ficar até 40 minutos na caverna. O loca continua a ser explorado mesmo com tamanho risco pois se trata de um dos maiores depósitos de prata, zinco e chumbo do mundo.
7. Cratera de Darvaz, Turcomenistão
Em 1971, cientistas soviéticos exploravam a região de Darvaz, na província de Ahal, no Turcomenistão, em busca de poços de petróleo. Durante as escavações uma enorme cratera se abriu, causando um grave acidente envolvendo os equipamento usados nas escavações. Após o acidente, a cratera começou a expelir uma quantidade enorme de gases tóxicos que logo começaram a matar pessoas em um vilarejo próximo. Afim de solucionar o problema, eles decidiram queimar os gases, ateando fogo na cratera, desse modo os gases deixariam de ser tão tóxicos e com alguns dias de queima seria completamente consumidos, resultado: A cratera queima até hoje!
Atualmente, 48 anos depois, o local é um ponto turístico famoso conhecido como "A porta do Inferno!". Apesar de ser frequentemente visitado por turistas, a cratera ainda emite os gases tóxicos constantemente, e mesmo que o fogo reduza sua toxicidade ainda é muito arriscado permanecer por perto por muito tempo.
6. Lago Karachai, Russia
Em meados e 1940, o governo da então União Soviética construiu uma cidade secreta, escondida pelos montes Urais, denominada de Chelyabinsk-40, que serviria como base para a produção de armamento nuclear. Em 1948 o primeiro reator já estava funcionando e, com isso, gerando os dejetos da produção. Dejetos esses que eram despejados em um rio próximo, o rio Techa. O problema é que esse rio abastecia 39 cidades e vilarejos, que logo começaram a ser pesadamente afetados pela radioatividade.
Três anos mais tarde, após visitas técnicas, o governo soviético decidiu construir barragens no rio Techa, o que não solucionou o problema. Foi então que eles decidiram transferir o depósito de lixo radioativo para um lugar de onde ele, supostamente, não sairia, o lago Karachai, que era enorme e era abastecido por apenas um rio.
Uma barragem foi construída e o lago foi usado como depósito por cerca de 40 anos. Não demorou para os impactos começarem a surgir, pois o lago banhava o pântano Asanov, contaminando-o e causando danos ao ecossistema local. Mais tarde, em 1967, ocorreu uma grande seca que causou uma forte evaporação no lago, contaminando o ar com partículas radioativas que se espalharam por cerca de 2,4 mil km², contaminando cerca de 500 mil pessoas.
Atualmente o lago emite cerca de 600 Röntgens por hora em suas margens, sendo considerado o lugar mais radioativo do mundo, contudo, o governo russo continua a monitorá-lo e assegura que é melhor manter o lixo onde está do que correr o risco de transferi-lo para um novo local.
Três anos mais tarde, após visitas técnicas, o governo soviético decidiu construir barragens no rio Techa, o que não solucionou o problema. Foi então que eles decidiram transferir o depósito de lixo radioativo para um lugar de onde ele, supostamente, não sairia, o lago Karachai, que era enorme e era abastecido por apenas um rio.
Uma barragem foi construída e o lago foi usado como depósito por cerca de 40 anos. Não demorou para os impactos começarem a surgir, pois o lago banhava o pântano Asanov, contaminando-o e causando danos ao ecossistema local. Mais tarde, em 1967, ocorreu uma grande seca que causou uma forte evaporação no lago, contaminando o ar com partículas radioativas que se espalharam por cerca de 2,4 mil km², contaminando cerca de 500 mil pessoas.
Atualmente o lago emite cerca de 600 Röntgens por hora em suas margens, sendo considerado o lugar mais radioativo do mundo, contudo, o governo russo continua a monitorá-lo e assegura que é melhor manter o lixo onde está do que correr o risco de transferi-lo para um novo local.
5. Ilhas de Izu, Japão
As ilhas Izu são formadas por um arquipélago de mais de uma duzia de ilhas e ilhotas, sendo nove dessas habitadas, compondo 2 cidades e 6 vilarejos. A peculiaridade dessas ilhas se dá ao fato de estarem dispostas no ponto de encontro de três placas tectônicas, o que faz com que exista uma alta atividade vulcânica na região.
Em 1953 uma erupção matou 53 pessoas que tentavam evacuar uma das vilas, porém, após os eventos a população voltou para reconstruir suas vidas nas ilhas. Em 2000 uma eminente erupção fez com que as ilhas fossem novamente evacuadas. A atividade foi tão intensa que a ilha permaneceu inabitada por 5 anos, porém, após esse tempo o povo retornou para as ilhas.
Graças a intensa atividade vulcânica na região, a emissão de gazes tóxicos acontece com muita frequência e, por conta disso, o povo precisa carregar sempre essas máscaras consigo para poder sobreviver nas ilhas sem intoxicar.
Bizarro!
Em 1953 uma erupção matou 53 pessoas que tentavam evacuar uma das vilas, porém, após os eventos a população voltou para reconstruir suas vidas nas ilhas. Em 2000 uma eminente erupção fez com que as ilhas fossem novamente evacuadas. A atividade foi tão intensa que a ilha permaneceu inabitada por 5 anos, porém, após esse tempo o povo retornou para as ilhas.
Graças a intensa atividade vulcânica na região, a emissão de gazes tóxicos acontece com muita frequência e, por conta disso, o povo precisa carregar sempre essas máscaras consigo para poder sobreviver nas ilhas sem intoxicar.
Bizarro!
4. Lago Kivu, Congo/Ruanda
Localizado entre a República Democrática do Congo e o Ruanda, o lago Kivu é um dos maiores lagos do continente africano e é também a maior bomba relógio do mundo, segundo o biólogo George Kling, da Universidade do Michigan, Estados Unidos.
Acontece que esse lago de 2700 m² possui um grande depósito de CO2 (dióxido de carbono), que é um gás altamente nocivo ao ser humano. O risco é de que esse gás irrompa pela água, causando uma explosão de CO2 pelo ar, asfixiando toda vida humana e animal ao seu redor. Eventos parecidos já ocorreram antes em lagos africanos, o pior já registrado ocorreu em 1986, no lago Nyos, quando uma nuvem de 80 milhões de metros cúbicos do gás escapou do lago, asfixiando 1746 aldeões e cerca de 3 mil animais que habitavam as redondezas do lago.
Vale lembrar que o lago Nyos é 1600 vezes menor que o lago Kivu e, segundo George Kling, uma erupção de CO2 do lago poderia matar cerca de 2 milhões de pessoas ao longo das margens do lago.
Acontece que esse lago de 2700 m² possui um grande depósito de CO2 (dióxido de carbono), que é um gás altamente nocivo ao ser humano. O risco é de que esse gás irrompa pela água, causando uma explosão de CO2 pelo ar, asfixiando toda vida humana e animal ao seu redor. Eventos parecidos já ocorreram antes em lagos africanos, o pior já registrado ocorreu em 1986, no lago Nyos, quando uma nuvem de 80 milhões de metros cúbicos do gás escapou do lago, asfixiando 1746 aldeões e cerca de 3 mil animais que habitavam as redondezas do lago.
Vale lembrar que o lago Nyos é 1600 vezes menor que o lago Kivu e, segundo George Kling, uma erupção de CO2 do lago poderia matar cerca de 2 milhões de pessoas ao longo das margens do lago.
3. Pripyat, Ucrânia
O acidente nuclear ocorrido em abril de 1986, na usina nuclear de Chernobyl, dispensa apresentações. A catástrofe foi enorme e obrigou milhares de pessoas a abandonarem suas casas para não serem mortas pelos resíduos tóxicos que se instalaram por quilômetros ao redor da usina.
Pripyat era a cidade mais próxima da usina e a maior parte de sua população estava ligada aos trabalhadores de Chernobyl. Durante a evacuação, muitas pessoas, por não terem pra onde ir, optaram por permanecer na cidade, e todas elas morreram devido aos altos níveis de radiação.
Hoje a cidade é quase totalmente inabitada, pois algumas pessoas voltaram pra lá mesmo contra as indicações do governo ucraniano, pois até hoje os níveis de radiação em toda a região são altíssimos.
Observar imagens de Pripyat hoje em dia é como olhar para imagens retiradas de filmes de terror. O local é uma verdadeira cidade fantasma.
Pripyat era a cidade mais próxima da usina e a maior parte de sua população estava ligada aos trabalhadores de Chernobyl. Durante a evacuação, muitas pessoas, por não terem pra onde ir, optaram por permanecer na cidade, e todas elas morreram devido aos altos níveis de radiação.
Hoje a cidade é quase totalmente inabitada, pois algumas pessoas voltaram pra lá mesmo contra as indicações do governo ucraniano, pois até hoje os níveis de radiação em toda a região são altíssimos.
Observar imagens de Pripyat hoje em dia é como olhar para imagens retiradas de filmes de terror. O local é uma verdadeira cidade fantasma.
2. Bolton Strid, Inglaterra
Apesar de parecer apenas um lindo riacho, o Bolton Strid, também conhecido como "o engolidor de gente" é considerado um dos locais mais perigosos do mundo, pois, segundo uma estatística não oficial, 100% das pessoas que entram no Bolton Strid desaparecem pra sempre.
O Bolton Strid é um trecho específico do rio Wharfe e, apesar de ser muito estreito, o local é extremamente fundo, tornando-o capaz de receber toda a água que vem do grande rio. Acredita-se que além de extremamente profundo, o local possua cadeias de cavernas inacessíveis, o que, somado a força da correnteza, explicaria os desaparecimentos.
Não se sabe a profundidade exata do Bolton Strid, pois ainda foi possível realizar estudos seguros no local. O trecho é aberto a visitação, mas é proibido tentar nadar ou mergulhar no local.
O Bolton Strid é um trecho específico do rio Wharfe e, apesar de ser muito estreito, o local é extremamente fundo, tornando-o capaz de receber toda a água que vem do grande rio. Acredita-se que além de extremamente profundo, o local possua cadeias de cavernas inacessíveis, o que, somado a força da correnteza, explicaria os desaparecimentos.
Não se sabe a profundidade exata do Bolton Strid, pois ainda foi possível realizar estudos seguros no local. O trecho é aberto a visitação, mas é proibido tentar nadar ou mergulhar no local.
1. Ilha da Queimada Grande, Brasil
Enfim chegamos ao local mais perigoso do planeta! Um lugar onde você literalmente não consegue andar sem morrer: A Ilha da Queimada Grande.
Localizada a 35 quilômetros do litoral de São Paulo, a ilha é um local protegido pela marinha nacional e é totalmente proibido o desembarque de seres humanos para quaisquer fins, tornando seu acesso restrito a alguns poucos pesquisadores que realizam estudos sobre o desenvolvimento das espécies existentes no local.
O que torna essa ilha tão perigosa é sua imensa população de serpentes, cerca de 4 serpentes por metro quadrado. Dentre as espécies que habitam a ilha está a Jararaca-Ilhoa, uma das espécies mais venenosas do mundo, com um veneno capaz de matar um ser humano em duas horas por falência múltipla dos órgãos.
É possível se aproximar da ilha com embarcações de pequeno porte, mas além de não possuir praias e ser de difícil acesso, o local exibe placas avisando que é proibido atracar no local.
Esses são os dez lugares mais perigosos do mundo! E aí, já está planejando visitar alguns deles? Se for, tome todo cuidado possível! Deixe seu comentário e compartilhe essa matéria com sua família e amigos, muito obrigado por ler até aqui e tchau!
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Este artigo é protegido pela lei de Direitos Autorais N° 9610 de 19 de fevereiro de 1998.
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